Encontro proporcionou alinhamento de demandas entre empresas parceiras da UCSiNOVA e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações

Uma equipe da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) visitou nesta quinta-feira, 14 de março, a Agência de Inovação da Universidade de Caxias do sul (UCSiNOVA) a fim de estabelecer uma maior proximidade com o ecossistema de inovação da Instituição e suas empresas parceiras. O grupo foi recepcionado no Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação (TecnoUCS) pela pró-reitora de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Neide Pessin, por parte da equipe de professores e funcionários do TecnoUCS e representantes de empresas residentes e incubadas no Parque.

A ocasião permitiu que a equipe da Apex Brasil, órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, conhecesse melhor os projetos desenvolvidos na UCSiNOVA, bem como seus programas StartUCS (centro de aceleração de negócios inovadores), ITECUCS (incubadora) e o CatalisaUCS (centro de prospecção de recursos para inovação) que, juntos, conectam atualmente mais de 2,8 mil empresas, instituições públicas e entidades de classe. Entre essas empresas há as que concluíram nesta semana o ciclo de 30 meses do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) oferecido pela Apex Brasil, desenvolvido em Caxias e região em parceria com a Microempa.

Rita Albuquerque, coordenadora de Qualificação da Apex Brasil, destacou que desde a sua criação, em 2008, o PEIEX já qualificou cerca de 35 mil empresas brasileiras para a exportação. “Percebemos nos últimos anos um crescimento significativo de empresas de tecnologia recorrendo aos nossos programas de qualificação para a exportação e internacionalização, o que nos demandou um olhar e uma atenção diferenciados para esse segmento. E mais do que um plano de exportação, é preciso municiá-las com mapas de valor. Por isso a importância de conhecer o ecossistema de inovação da UCS, para aprimorarmos ainda mais nossos serviços de acordo com demandas específicas do setor tecnológico”, destacou Rita.

Foto: Bruno Zulian